sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Hein?



E é assim que as coisas são, de maneiras tão distintas que elas podem ser, complicadas e simplesmente pacatas, opacas... Parece, jeito, figura, tec tec, raciocínio lento, lento ao olhar do seu, vagaroso, aleatório perigoso.

Aqui está, meu amigo. E onde mais poderia procurar? Nas tuas ideias? Deixa brotar, deixa parecer com que tudo e todos se façam, se percam, se esgoelem ao apagar das luzes. Deixa o menino jogar. Deixa o menino curtir. Deixa, deixa...

As adversidades nominais nunca falham. Os joguetes silábicos, as conjunções excomungadas, os acentos baixos, os parágrafos altos. Um a um a um... Ainda me faltam muitas coisas. Ainda preciso fugir do chão ensaboado. Mas para quê? Há que se cair 7, para levantar 8. À esquerda, rumo à esquerda. Faça bem feito. Direito para nós. Escute sem prestar atenção. Atenção: piso molhado.

Mente doentia, multifuncional, diversificada, insana e suja. Mixada também em um pouco de letras esparsas, com significados distintos. Sozinho. Deixa eu lhe dizer... Escuta o que eu falo? O que posso fazer? E continuo não fazendo. E todas as vezes é o mesmo amor que contemplo a mim, a só. Sem revisão. Mentira. Sem construção. Sem se calar. E permeia.

Em 3, 2, 1! Bem-vindo ao abominável mundo de percepções descabidas. Que sejam ignoradas as línguas avulsas, não servem de nada. Que se calem todos os what, who, from hell do céu. Vermelhos são. Música, tecido, santa, dois dedos sobre os punhos cerrados, zerados... E se era errado? Porque simplesmente vem assim. Assim?

Assim assim.

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Music: Lilás - Djavan

Um comentário:

Flávia disse...

Olha quem tá de volta!:)

Adorei o post ^^

Saudades! (L)
;**